Vittor Marquezoni

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VittorMarquezoni

quarta-feira, 6 de julho de 2011

RETORNO

Venho Através desta informar que:

Vittor Marquezoni esta retornando as postagem do blog


Desculpem a ausência!


DIREÇÃO 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Natal

 
 Que neste Natal a alegria da amizade, invada seu coração e o torne mais feliz. Que as estrelas da esperança te abrace de tal forma, que você venha a se alegrar a cada lembrança. Que os presentes de amor, sejam lembrados por todos os dias do próximo ano prestes a nascer. Que neste Natal, fique na memória a expectativa de uma vida melhor e a realização de dias gloriosos. Neste Natal quero e preciso te dizer que você merece presentes divinos, e riquezas que abençoam seu coração. Feliz Natal!

Luxúria. Um nome, incontáveis pecados…



Mãos que deslizam, pele suada, abraço arretado, beijos eternos. Saliva, línguas, pernas entrelaçadas, costas nuas, pescoço marcado, mordidas de leve, toques ariscos, pés que se encontram.
De quatro, de costas, de lado, como Deus manda e como o Diabo gosta. Animal, sensual, tântrico, virtual. No olhar, e ás vezes no telefone. Mas sobretudo, na imaginação.
Desejo, tesão, orgasmo, êxtase, glória. Abraço tranquilo, exaustão, carinho.
E no entanto, a luxúria não se restringe ao sexo. Ela vive nos lençóis de seda, no colchão profundo, no suéter macio.
Escorre no chuveiro, acariciando a pele nua com volúpia; acarinhando os cabelos cheios de espuma, percorrendo caminhos indecentes com o sabonete.
A luxúria adora se enredar nos cabelos: soltos ao vento, desgrenhados na cama, molhados da chuva. Ah, banho de chuva… transgressão de criança que alimenta a luxúria da alma.
A luxúria toma café da manhã na cama, com croissants recheados, pão quente recém saído do forno, café recém passado e ovos fritos. E suco de laranja, de maracujá, de manga… luxuriosas frutas da paixão.
E janta comida bem feita e abundante, regada à vinho, cerveja ou champanhe… E se deleita na sobremesa: chocolate, morangos com chantilly, cremes doces dignos dos deuses no Olimpo.
E come sorvete à qualquer hora, em qualquer dia do ano: com calda, com merengue, com pedaços de chocolate e frutas… Com uísque. Se você nunca provou sorvete regado com um bom uísque, por favor, não esqueça de apresentar essa delícia ao seu departamento de luxúria culinária.
A luxúria dança tango, flamenco e gafieira; lhe serve qualquer estilo que se dance bem de perto, coxas entrelaçadas, olho no olho. Sinuosamente.
Ela canta a plenos pulmões, qualquer canção que lhe cause prazer. Mexendo as cadeiras, erguendo os braços, varrendo o chão. A luxúria é puro prazer e só sabe de si mesma.
A luxúria se espreguiça no silêncio, nas bençãos de um momento em paz, na quietude depois da festa. E brinca como criança, rindo a não mais poder, sentada no chão e com as mãos suja de terra. Ela estende os olhos pelas paisagens belas, ouvindo o barulho do vento nas folhas, e dorme embalada pelo barulho das ondas.
Luxúria é o pecado de ser livre, de apreciar cada momento com toda a força da alma, de desfrutar a vida em plenitude, de saber que cada segundo é único. De não ter vergonha de ser feliz, nem de ser de verdade.
A luxúria é o pecado de viver o hoje, o agora, sem desperdiçar tempo. A luxúria é o pecado mais autêntico de todos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Menina do Vestido Azul



Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma menina muito bonita. Ela frequentava a escola local. A sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. As suas roupas eram muito velhas e maltratadas.

O professor ficou triste com a situação da menina. "Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?".Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu comprar-lhe um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que a sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a dar-lhe banho todos os dias, pentear os seus cabelos, cortar as suas unhas.

Quando acabou a semana, o pai falou: "mulher, não achas uma vergonha que a nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."

Pouco tempo depois, a casa destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade. Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado.

Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao presidente da Câmara apresentar as suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro. A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.

E tudo começou com um vestido azul.

Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada.
É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.

O Menino das Meias Vermelhas














Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio, ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros putos troçavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.
Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.
Ele contou com simplicidade: "no ano passado, no meu aniversário, a minha mãe levou-me ao circo. Calçou- me estas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que toda a gente ia troçar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".
Os garotos responderam: "Mas tu não estás num circo! Porque não tiras essas meias vermelhas e deitas fora?"
Mas o menino das meias vermelhas explicou: - "é que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando estas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".

Foi Carlos Heitor Cony que escreveu esta história.
E eu fiquei assim, durante um bom bocado, a pensar…”como me comove…”
Como comove saber e sentir que se persiste na vida com confiança,
com fé e se deposita em cada dia nosso a esperança de que o amor
acaba sempre por voltar para nos levar “para casa”.
É de lá que todos viemos e é para lá que todos caminhamos.
Acreditemos nisto. Com paciência e persistência.
Confiantes nesse amor e mesmo apesar das nossas meias vermelhas…

Pensamentos!



Um leão encontrou um grupo de gatos conversando.
"Vou devora-los", pensou.
Mas começou a sentir-se estranhamente calmo. ..
E resolveu sentar-se com eles, para prestar atenção no que diziam.
- Meu bom Deus - disse um dos gatos, sem notar a presença do leão.
- Rezámos a tarde inteira! Pedimos que chovessem ratos do céu!
- E, até agora, nada aconteceu! - disse outro.
- Será que o Senhor não existe?
??
O céu permaneceu mudo.
E os gatos perderam a fé.
O leão levantou-se, e seguiu seu caminho, pensando:
" Vejam como são as coisas...
Eu ia matar estes animais, mas Deus impediu-me.
Mesmo assim, eles pararam de acreditar nas graças Divinas:
estavam tão preocupados com o que lhes estava a faltar,
que nem repararam na protecção que receberam.


Desconheço o autor.
Mas quando penso neste conto…
...
Não dá que pensar?!

O que caberá dentro das nossas mãos?


Faz a experiência. Fecha as tuas assim.
Espreita para dentro delas …
como espreitam as crianças,
com curiosidade ...para descobrir.
Como espreita um cientista,
com rigor… para comprovar.
Como espreita um mago,
que primeiro tenta adivinhar.

O que pode caber em duas mãos fechadas assim?
Com esta forma circular,
diria que cabe um mundo!
Se couberem todos as tuas memórias,
Qual é a primeira que vês?
Se couberem todos os segredos,
Qual o último a revelar?
E se para além disso,
ainda couberem os medos,
Queres deixar cair algum?
Qual é o medo a largar?

Se fecharmos as mãos assim,
E couber tudo o que queremos guardar,
o que acontece quando as abrirmos?
Perdemos algo? Vamos ganhar?

Diria que vamos ganhar!!
Se abrirmos as mãos e as estendermos
em qualquer direcção…
é bem possível que para além do mundo que já lá temos,
caiba ainda aquilo que nos pedem
ou o que nos dão..
o que fará uma imensidão!

O que caberá dentro das nossas mãos?
Cabe o que se quiser ver..
O que se quiser fazer caber!

De que tamanho são as pessoas?




Uma pessoa pode mesmo medir-se? Vejamos, a mero título de exemplo, o Sven : indivíduo do sexo masculino. Quarenta e sete anos. Caucasiano. Origem nórdica. Até agora, que poderemos concluir sobre o seu tamanho? Quando muito, baseados na sua origem geográfica, talvez apenas inferir, e repito, é uma simples especulação, que muito provavelmente o Sven é um homem de estatura alta. Mas continuemos a nossa pesquisa. Aprofundemos um pouco o seu Bilhete de Identidade. Um metro vírgula noventa e dois centímetros constam na quadrícula designada por “altura”. Um metro e noventa e dois. Este número permite-nos assim atribuir ao Sven a categoria de homem grande? E o que fazer com a designação “grande homem” ?
De que tamanho é então o Sven? Ficámos satisfeitos com a resposta:”Ora, o Sven é do tamanho de um metro e noventa e dois.” ?!
Eu não fiquei. E tu, se calhar, também não. Quis saber mais coisas sobre o Sven. Peguei numa fita métrica e medi para além dos centímetros. Calculei todos os ângulos. Primeiro os exteriores e depois os interiores. Foi aqui, nos segundos, que o dilema se adensou. É que não basta medir só os ângulos internos. Neles cabem todos os gestos, os olhares, o discurso e o percurso, as preferências, as histórias, as que se passaram e as que se adivinham, os segredos, as revelações. O pior, pior, foi quando cheguei à alma. Ui.. Aí é que me foi mais difícil medir. Por onde começar ? Onde começa e onde acaba uma alma ? Qual é o tamanho, em média ? Uma alma tem tamanho? E se for enorme, mesmo enorme.., caberá dentro de uma pessoa pequena? De que tamanho é uma pessoa pequena? O que é isso de alma grande? Ok, não vou por aí. Concentremo-nos. Não percamos o nosso Sven.
O Sven. O Sven levanta-se todos os dias antes do sol. Percorre uns catorze quilómetros no caminho inverso ao do emprego. Decidiu partilhar com um pequeno grupo de pessoas, os cuidados básicos de um amigo, preso dentro de uma paralisia. Deixa-lhe o que pode. O jornal, alguns alimentos, e vários outros pequenos detalhes da organização de cada dia. Afecto incluído. Todas as manhãs. Há já alguns anos.
Esta foi a minha última medição. A partir daqui tinha tirado as medidas necessárias. As necessárias para me ajudar a encontrar a resposta à pergunta que te coloquei precisamente no início deste texto. E é engraçado.. Não fixei os centímetros. Já nem sei onde pus a fita métrica. E, sabes, nem voltarei a medir. Porque se me perguntares, se me perguntares de que tamanho é o Sven, eu dir-te-ei, sem hesitar, que ele é um homem grande. Melhor ainda, que ele é um grande homem. E quanto à alma… ok!
Ok, eu já nem vou por aí…

O significado do amor!



Numa sala de aula havia várias crianças. E uma delas perguntou à professora o que era o Amor. A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento do Amor. As crianças saíram apressadas e ao voltarem, a professora disse:

- Cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:
-Eu trouxe esta borboleta.Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la na minha colecção.

A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora dirigiu-se a ela e perguntou:

- Meu bem, porque é que nada trouxeste?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que o seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu à criança e deu-lhe nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no "coração".
Autor desconhecido