Vittor Marquezoni

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Deus Abençôe!


VittorMarquezoni

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Natal

 
 Que neste Natal a alegria da amizade, invada seu coração e o torne mais feliz. Que as estrelas da esperança te abrace de tal forma, que você venha a se alegrar a cada lembrança. Que os presentes de amor, sejam lembrados por todos os dias do próximo ano prestes a nascer. Que neste Natal, fique na memória a expectativa de uma vida melhor e a realização de dias gloriosos. Neste Natal quero e preciso te dizer que você merece presentes divinos, e riquezas que abençoam seu coração. Feliz Natal!

Luxúria. Um nome, incontáveis pecados…



Mãos que deslizam, pele suada, abraço arretado, beijos eternos. Saliva, línguas, pernas entrelaçadas, costas nuas, pescoço marcado, mordidas de leve, toques ariscos, pés que se encontram.
De quatro, de costas, de lado, como Deus manda e como o Diabo gosta. Animal, sensual, tântrico, virtual. No olhar, e ás vezes no telefone. Mas sobretudo, na imaginação.
Desejo, tesão, orgasmo, êxtase, glória. Abraço tranquilo, exaustão, carinho.
E no entanto, a luxúria não se restringe ao sexo. Ela vive nos lençóis de seda, no colchão profundo, no suéter macio.
Escorre no chuveiro, acariciando a pele nua com volúpia; acarinhando os cabelos cheios de espuma, percorrendo caminhos indecentes com o sabonete.
A luxúria adora se enredar nos cabelos: soltos ao vento, desgrenhados na cama, molhados da chuva. Ah, banho de chuva… transgressão de criança que alimenta a luxúria da alma.
A luxúria toma café da manhã na cama, com croissants recheados, pão quente recém saído do forno, café recém passado e ovos fritos. E suco de laranja, de maracujá, de manga… luxuriosas frutas da paixão.
E janta comida bem feita e abundante, regada à vinho, cerveja ou champanhe… E se deleita na sobremesa: chocolate, morangos com chantilly, cremes doces dignos dos deuses no Olimpo.
E come sorvete à qualquer hora, em qualquer dia do ano: com calda, com merengue, com pedaços de chocolate e frutas… Com uísque. Se você nunca provou sorvete regado com um bom uísque, por favor, não esqueça de apresentar essa delícia ao seu departamento de luxúria culinária.
A luxúria dança tango, flamenco e gafieira; lhe serve qualquer estilo que se dance bem de perto, coxas entrelaçadas, olho no olho. Sinuosamente.
Ela canta a plenos pulmões, qualquer canção que lhe cause prazer. Mexendo as cadeiras, erguendo os braços, varrendo o chão. A luxúria é puro prazer e só sabe de si mesma.
A luxúria se espreguiça no silêncio, nas bençãos de um momento em paz, na quietude depois da festa. E brinca como criança, rindo a não mais poder, sentada no chão e com as mãos suja de terra. Ela estende os olhos pelas paisagens belas, ouvindo o barulho do vento nas folhas, e dorme embalada pelo barulho das ondas.
Luxúria é o pecado de ser livre, de apreciar cada momento com toda a força da alma, de desfrutar a vida em plenitude, de saber que cada segundo é único. De não ter vergonha de ser feliz, nem de ser de verdade.
A luxúria é o pecado de viver o hoje, o agora, sem desperdiçar tempo. A luxúria é o pecado mais autêntico de todos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MSN

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Menina do Vestido Azul



Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma menina muito bonita. Ela frequentava a escola local. A sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. As suas roupas eram muito velhas e maltratadas.

O professor ficou triste com a situação da menina. "Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?".Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu comprar-lhe um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que a sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a dar-lhe banho todos os dias, pentear os seus cabelos, cortar as suas unhas.

Quando acabou a semana, o pai falou: "mulher, não achas uma vergonha que a nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."

Pouco tempo depois, a casa destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade. Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado.

Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao presidente da Câmara apresentar as suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro. A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.

E tudo começou com um vestido azul.

Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada.
É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.

O Menino das Meias Vermelhas














Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio, ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros putos troçavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.
Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.
Ele contou com simplicidade: "no ano passado, no meu aniversário, a minha mãe levou-me ao circo. Calçou- me estas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que toda a gente ia troçar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".
Os garotos responderam: "Mas tu não estás num circo! Porque não tiras essas meias vermelhas e deitas fora?"
Mas o menino das meias vermelhas explicou: - "é que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando estas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".

Foi Carlos Heitor Cony que escreveu esta história.
E eu fiquei assim, durante um bom bocado, a pensar…”como me comove…”
Como comove saber e sentir que se persiste na vida com confiança,
com fé e se deposita em cada dia nosso a esperança de que o amor
acaba sempre por voltar para nos levar “para casa”.
É de lá que todos viemos e é para lá que todos caminhamos.
Acreditemos nisto. Com paciência e persistência.
Confiantes nesse amor e mesmo apesar das nossas meias vermelhas…

Pensamentos!



Um leão encontrou um grupo de gatos conversando.
"Vou devora-los", pensou.
Mas começou a sentir-se estranhamente calmo. ..
E resolveu sentar-se com eles, para prestar atenção no que diziam.
- Meu bom Deus - disse um dos gatos, sem notar a presença do leão.
- Rezámos a tarde inteira! Pedimos que chovessem ratos do céu!
- E, até agora, nada aconteceu! - disse outro.
- Será que o Senhor não existe?
??
O céu permaneceu mudo.
E os gatos perderam a fé.
O leão levantou-se, e seguiu seu caminho, pensando:
" Vejam como são as coisas...
Eu ia matar estes animais, mas Deus impediu-me.
Mesmo assim, eles pararam de acreditar nas graças Divinas:
estavam tão preocupados com o que lhes estava a faltar,
que nem repararam na protecção que receberam.


Desconheço o autor.
Mas quando penso neste conto…
...
Não dá que pensar?!

O que caberá dentro das nossas mãos?


Faz a experiência. Fecha as tuas assim.
Espreita para dentro delas …
como espreitam as crianças,
com curiosidade ...para descobrir.
Como espreita um cientista,
com rigor… para comprovar.
Como espreita um mago,
que primeiro tenta adivinhar.

O que pode caber em duas mãos fechadas assim?
Com esta forma circular,
diria que cabe um mundo!
Se couberem todos as tuas memórias,
Qual é a primeira que vês?
Se couberem todos os segredos,
Qual o último a revelar?
E se para além disso,
ainda couberem os medos,
Queres deixar cair algum?
Qual é o medo a largar?

Se fecharmos as mãos assim,
E couber tudo o que queremos guardar,
o que acontece quando as abrirmos?
Perdemos algo? Vamos ganhar?

Diria que vamos ganhar!!
Se abrirmos as mãos e as estendermos
em qualquer direcção…
é bem possível que para além do mundo que já lá temos,
caiba ainda aquilo que nos pedem
ou o que nos dão..
o que fará uma imensidão!

O que caberá dentro das nossas mãos?
Cabe o que se quiser ver..
O que se quiser fazer caber!

De que tamanho são as pessoas?




Uma pessoa pode mesmo medir-se? Vejamos, a mero título de exemplo, o Sven : indivíduo do sexo masculino. Quarenta e sete anos. Caucasiano. Origem nórdica. Até agora, que poderemos concluir sobre o seu tamanho? Quando muito, baseados na sua origem geográfica, talvez apenas inferir, e repito, é uma simples especulação, que muito provavelmente o Sven é um homem de estatura alta. Mas continuemos a nossa pesquisa. Aprofundemos um pouco o seu Bilhete de Identidade. Um metro vírgula noventa e dois centímetros constam na quadrícula designada por “altura”. Um metro e noventa e dois. Este número permite-nos assim atribuir ao Sven a categoria de homem grande? E o que fazer com a designação “grande homem” ?
De que tamanho é então o Sven? Ficámos satisfeitos com a resposta:”Ora, o Sven é do tamanho de um metro e noventa e dois.” ?!
Eu não fiquei. E tu, se calhar, também não. Quis saber mais coisas sobre o Sven. Peguei numa fita métrica e medi para além dos centímetros. Calculei todos os ângulos. Primeiro os exteriores e depois os interiores. Foi aqui, nos segundos, que o dilema se adensou. É que não basta medir só os ângulos internos. Neles cabem todos os gestos, os olhares, o discurso e o percurso, as preferências, as histórias, as que se passaram e as que se adivinham, os segredos, as revelações. O pior, pior, foi quando cheguei à alma. Ui.. Aí é que me foi mais difícil medir. Por onde começar ? Onde começa e onde acaba uma alma ? Qual é o tamanho, em média ? Uma alma tem tamanho? E se for enorme, mesmo enorme.., caberá dentro de uma pessoa pequena? De que tamanho é uma pessoa pequena? O que é isso de alma grande? Ok, não vou por aí. Concentremo-nos. Não percamos o nosso Sven.
O Sven. O Sven levanta-se todos os dias antes do sol. Percorre uns catorze quilómetros no caminho inverso ao do emprego. Decidiu partilhar com um pequeno grupo de pessoas, os cuidados básicos de um amigo, preso dentro de uma paralisia. Deixa-lhe o que pode. O jornal, alguns alimentos, e vários outros pequenos detalhes da organização de cada dia. Afecto incluído. Todas as manhãs. Há já alguns anos.
Esta foi a minha última medição. A partir daqui tinha tirado as medidas necessárias. As necessárias para me ajudar a encontrar a resposta à pergunta que te coloquei precisamente no início deste texto. E é engraçado.. Não fixei os centímetros. Já nem sei onde pus a fita métrica. E, sabes, nem voltarei a medir. Porque se me perguntares, se me perguntares de que tamanho é o Sven, eu dir-te-ei, sem hesitar, que ele é um homem grande. Melhor ainda, que ele é um grande homem. E quanto à alma… ok!
Ok, eu já nem vou por aí…

O significado do amor!



Numa sala de aula havia várias crianças. E uma delas perguntou à professora o que era o Amor. A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento do Amor. As crianças saíram apressadas e ao voltarem, a professora disse:

- Cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:
-Eu trouxe esta borboleta.Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la na minha colecção.

A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora dirigiu-se a ela e perguntou:

- Meu bem, porque é que nada trouxeste?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que o seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu à criança e deu-lhe nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no "coração".
Autor desconhecido

quarta-feira, 28 de julho de 2010




Estamos de férias

Tempo de colocar os pensamentos em ordens e a vida nos trilhos!

VIVA A VIDA, CURTA OS MOMENTOS, FAÇA O MELHOR!

Faça cada dia, valer a pena! <õ/

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Santos?

"Precisamos de Santos sem véu ou batina."

A 1° frase usado pelo Papa João Paulo II, as vezes se torna meio intrigante ao estilo de Santos que estamos acostumados de ver.
Mas pensando bem, ele é o Papa não é? Ele não estaria radicularizando a igreja em falar isso?
Tenho a plena certeza que não!. Quando João Paulo nos diz isso, ele nos mostra e nos ensina que todos nós somos chamados a ser santos, não especificamente so os que usam véu e batina, os padres e religiosas, e sim todos nós, jovens, adultos, criança e idosos.
Quando ouvimos isso, no começo pareçe ser meio espantoso aos ouvidos que estão acostumados a ouvir que santos são os que viveram sua vida inteira em seminários e conventos, hoje, quando lemos esta carta de João Paulo II, percebemos quão especiais somos também. Se João Paulo pediu que precisamos de Santos sem véu ou batina, ele nos diz que voçê pode ser santo, no modo que voçê é, não importa seu estilo de se vestir, não importa o que voçê usa. E sim o que voçê faz.
PRECISAMOS DE PESSOAS SANTAS, precisamos de ser santos.
SANTOS NA ESCOLA, NO TRABALHO, NA FACULDADE, NO GRUPO DE AMIGOS, NA NOSSA FAMÍLIA, NA NOSSSA VIDA.
Ele nos ensina cada vez que se le as frases dessa carta aos jovens, que nós somos o futuro da igreja, nós somos o futuro do planeta, nós, com nosso geito estranho e esquisito de ser.
JOÃO PAULO era um sábio, guiado por Deus, para transmitir aos Jovens, transmitir a todos, que podemos ser santos no nosso geito, mas sempre com muita oração, pois assim, estaremos no caminho do céu, para podermos descançarmos um dia no Paraíso!

JOVENS


"Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças socias.
Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos".


B.V. PAPA JOÃO PAULO II
CARTA AOS JOVENS

sexta-feira, 18 de junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

SIMPLES

Que saudade louca
De trazer você comigo
No vento a voz tão rouca
Minha vida te pedindo

Água pura em meu canteiro
Alimento pro andar
Sendo simples, sou mais forte
Aprendo amar...

Eu quero um sorriso sincero
Bem aqui na minha alma
Eu quero um caminho
Que dê sentido a minha estrada

Às vezes o silêncio
Grita forte em meu olhar
Lágrimas contidas
Faz meu coração cansar

Sei que o teu olhar me chama
É seguro o seu amar
Sou filho e tão humano
Criança a tropeçar

Eu quero um sorriso sincero
Bem aqui na minha alma
Eu quero um caminho
Que dê sentido a minha estrada

De vida eterna
Vida eterna

SANTO ANTONIO



Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.
Contam os livros que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no batismo o nome de Fernando. Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranqüila, sem maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. A escolha recaiu sobre a ordem de Santo Agostinho.
Os primeiros oito anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram dedicados ao estudo. Nesse período, nada escapou a seus olhos: desde os tratados teológicos e científicos às Sagradas Escrituras. Sua cultura geral e religiosa era tamanha que alguns dos colegas não hesitavam em chamá-lo de "Arca do Testamento".
Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas. Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar seu caminho. O encontro, por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. Seguiam para o Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre os sarracenos.
A experiência costumava ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores, nenhum dos religiosos retornou com vida. Depois de testemunhar a coragem dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adotar o nome de Antônio, numa homenagem à Santo Antão. Disposto a se tornar um mártir, ele partiu para o Marrocos, mas logo após aportar no continente africano, Antônio contraiu uma febre, ficou tão doente que foi obrigado à voltar para a casa. Mais uma vez, os céus lhe reservava novas surpresas. Uma forte tempestade obrigou seu barco a aportar na Sicília, no sul da Itália. Aos poucos, recuperou a saúde e concebeu um novo plano: decidiu participar da assembléia geral da ordem em Assis, em 1221, e deste modo conheceu São Francisco pessoalmente.
É difícil imaginar a emoção de Santo Antônio ao encontrar seu mestre e inspirador, um homem que falava com os bichos e recebeu as chagas do próprio Cristo. Infelizmente, não há registros deste momento tão particular da história do Cristianismo. Sabe-se apenas que os dois santos se aproximaram mais tarde, quando o frei português começou a realizar as primeiras pregações. E que pregações! Santo Antônio era um orador inspirado. Suas pregações eram tão disputadas que chegavam a alterar a rotina das cidades, provocando o fechamento adiantado dos estabelecimento comerciais.
De pregação em pregação, de povoado em povoado, o santo chegou a Pádua. Lá, converteu um grande número de pessoas com seus atos e suas palavras. Foi para esta cidade que ele pediu que o levassem quando seu estado de saúde piorou, em junho de 1231. Santo Antônio, porém, não resistiu ao esforço e morreu no dia 13, no convento de Santa Maria de Arcella, às portas da cidade que batizou de "casa espiritual". Tinha apenas 36 anos de idade.
O pedido do religioso foi atendido dias depois, com seu enterro na Igreja de Santa Maria Mãe de Deus. Anos depois, seus restos foram transferidos para a enorme basílica, em Pádua. O processo de canonização de frei Antônio encabeça a lista dos mais rápidos de toda a história. Foi aberto meses depois de sua morte, durante o pontificado de Papa Gregório IX, e durou menos de ano.
Graças a sua dedicação aos humildes, Santo Antônio foi eleito pelo povo o protetor dos pobres. Transformou-se num dos filhos mais amados da Igreja, um porto seguro a qual todos – sem exceção – podem recorrer. Uma das tradições mais antigas em sua homenagem é, justamente, a distribuição de pães aos necessitados e àqueles que desejam proteção em suas casas.
Homem de oração, Santo Antônio se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.
Diversos fatos marcaram a vida deste santo, mas um em especial era a devoção a Maria. Em sua pregação, em sua vida a figura materna de Maria estava presente. Santo Antônio encontrava em Maria além do conforto a inspiração de vida.
O seu culto, que tem sido ao longo dos séculos objeto de grande devoção popular é difundido por todo o mundo através da missionação e miscigenado com outras culturas (nomeadamente Afro-Brasileiras e Indo-Portuguesas).
Santo Antônio torna-se um dos santos de maior devoção de todos os povos e sem dúvida o primeiro português com projeção universal.
De Lisboa ou de Pádua, é por excelência o Santo "milagreiro", "casamenteiro", do "responso" e do Menino Jesus. Padroeiro dos pobres é invocado também para o encontro de objetos perdidos.
Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.


segunda-feira, 7 de junho de 2010

HONESTIDADE




Conta-se que por volta do ano 250 a.c., na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.

Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração e indagou, incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar, pelo menos, alguns momentos perto do príncipe. Isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:

- Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizavam muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...

O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada, além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada, estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.

Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.

Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente, o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor, que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.


João 8:32 "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

domingo, 6 de junho de 2010

missão




MISSÃO JOVEM PALOTINA

Este ano de 2010, nos dias 03 á 06 de junho de 2010
aconteçeu a missão jovem palotina em Arapongas - Pr
Jovens do Brasil e de fora do Páis, levaram o carisma palotino
as famílias da cidade.
Esses Jovens foram divididos em 3 comunidades, (São José, bandeirantes; MDA - centro; Santuário - centro) onde debaixo de chuva e sol sairam para evangelizar as famílias.
Foram 4 dias de muita benção e festa.
Na quinta-feira começou com a missa de corpus Christ, e abertura da Missão Jovem Palotina 2010.
Na sexta-feira, os jovens logo cedo sairam as ruas da cidade em missão, entrando em várias casas e conversando com as famílias.
No sábado, os jovens sairam em missão de manha, a parte da tarde, ocorreu um arrastão com trio elétrico, mobilizando e paralizando o centro da cidade de Arapongas.
Seguiram até a paróquia São Vicente Palotti, onde recebeam a benção do Pe. Pedro.
Logo após, se dirigiram ate o conjunto Pe. Bernardo, onde aconteçeu um show mensagens para as familias do conjunto.
Na parte da noite, os JP se dirigiram ao Santuário para participarem da Santa Missa.
Depois da Missa, aconteçeu na frente do Santurário um show mensagem, com a presença de todos os JP e da comunidade. O Pe. José Lino, deu a benção com o Santissímo para dar início ao Show.
Após o Show, os queridos Jovens de Itaperuna - Rj, tiveram que partir de volta as suas casas, foi um momento de muita emoção e alegria, pois grandes amigos se formaram.
No Domingo, teve a celebração da missa as 9:00H, onde todos os JP estiveram presentes. Na missa aconteçeu várias apresentações dos Jovens.
Para dar fim a jornada de 4 dias de missão, ocorreu uma conversa em grupo, onde cada comunidade contou um pouco do que vivenciaram nos dias de missão
AGRADEÇO AS FAMÍLIAS QUE ACOLHERAM A ESSES JOVENS PALOTINOS.

Deus abençõe. Até a próxima missao em 2011!

DEUS

Às vezes fico pensando se Deus realmente me ama. Se Ele é um Deus amoroso, por que é que existe tanto sofrimento e tristeza no mundo?
No Seu livro chamado Bíblia, Deus explica que os nossos pecados são a causa de todo sofrimento e tristeza. É verdade que Deus revela o Seu amor ao mundo inteiro, como podemos ler em um dos versículos mais conhecidos da Bíblia:

“Porque Deus amou [neste modo]* o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
João 3.16

Entretanto, Deus tem algo mais a dizer:

“O caminho do ímpio é abominável ao SENHOR, mas Ele ama o que segue a justiça”.
Provérbios 15.9

“Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos: mas o caminho dos ímpios perecerá”.

Mas eu não sou pecador. Sou uma pessoa decente e moral. Na verdade as coisas boas que tenho feito em minha vida, se colocadas em uma balança, pesam muito mais do que o mal que tenho praticado. Como esses versículos podem ser aplicados a minha vida?
Pelos padrões da justiça de Deus, até a pessoa mais justa é considerada por Ele como um pecador desesperado, à caminho do inferno. A Bíblia ensina que não há ninguém suficientemente bom em si mesmo para entrar no céu. Pelo contrário, somos todos pecadores e culpados perante Deus.

“Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há quem busque a Deus”.
Romanos 3.10-11

“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso: quem o conhecerá?”.
Jeremias 17.9

“Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte”.

Se sou uma pessoa tão pecadora aos olhos de Deus, o que Ele fará comigo?
A Bíblia ensina que no fim do mundo todos os perversos estarão debaixo do castigo de Deus em um lugar chamado inferno nesta terra e este tempo está bem próximo. Há muitas evidências bíblicas que indicam que o arrebatamento dos crentes acontecerá no dia 21 de maio de 2011, e que este mundo deixará de existir no dia 21 de outubro de 2011. Por favor, entre em contacto com Family Radio para receber grátis os livros, “O Tempo Tem Um Fim”, “Nós Estamos Quase Lá” os quais oferecem muitas informações bíblicas concernentes ao cronograma e o juízo para o fim do mundo.

“Porque um fogo se acenderá na minha ira, e arderá até o mais profundo do inferno, e consumirá a terra com a sua novidade, e abrasará os fundamentos dos montes. Males amontoarei sobre eles; as minhas setas esgotarei contra eles. Exaustos serão de fome. Comidos de carbúnculo e de peste amarga: e entre eles enviarei dentes de feras, com ardente peçonha de serpentes do pó”.
Deuteronômio 32.22-24

“Quem guarda o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo. Porque para todo propósito há tempo e modo; porquanto o mal do homem é grande sobre ele”.
Eclesiastes 8.5-6


PENSE BEM NISSO.
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AINDA HÁ TEMPO!
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quarta-feira, 2 de junho de 2010

FERIADO





A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago (na Igreja medieval, dignitário das sés que secundava o bispo nos ofícios junto com o chantre e o diácono, nota do "crica", base Aurélio) do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.

Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, em 1206, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, em 1209, começou a ter ‘visões’, exigindo da Igreja uma festa anual para agradecer o sacramento da Eucaristia. Com 38 anos, em 1230, confidenciou esse segredo ao arcediago de Liège, que 31 anos depois, por três anos, será o Papa Urbano IV (1261-1264), e tornará mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.

A ‘Fête Dieu’ começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.

A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos. Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII.

CELEBRAÇÃO :

O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada antes de 1270.

O ofício divino, seus hinos, a seqüência ‘Lauda Sion Salvatorem’ são de Santo Tomás de Aquino (1223-1274), que estudou em Colônia com Santo Alberto Magno. Corpus Christi tomou seu caráter universal definitivo, 50 anos depois de Urbano IV, a partir do século XIV, quando o Papa Clemente V, em 1313, confirmou a Bula de Urbano IV nas Constituições Clementinas do Corpus Júris, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial. Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas.

O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.

Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar ‘o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia’ e ‘onde for possível, haja procissão pelas vias públicas’, mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.

SACRAMENTO :


A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: ‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.

Na véspera da Sexta-Feira Santa, a morte na cruz impede uma festa solene e digna de gratidão e doutrinação. Porque a Última Ceia está no Novo Testamento, os evangélicos lhe têm grande consideração, mas com interpretação diferente.

Para os Luteranos e Metodistas, a Eucaristia é sacramento, mas Cristo está presente no pão e no vinho, apenas durante a celebração, como permanência e não transubstanciação.

Outras igrejas cristãs celebram a Ceia como lembrança, memorial, rememoração, sinal, mas não reconhecem a presença real. Mas alguma coisa existe em comum que, através da Eucaristia, une algumas Igrejas cristãs na Eucaristia, ensina o Concílio Vaticano II, no decreto ‘Unitatis Redintegratio’.

A Eucaristia é também celebração do amor e união, da comum-união com Cristo e com os irmãos. A Eucaristia, que é a renovação do sacrifício de Cristo na cruz, significa também reunião em torno da mesa, da vida e da unidade para repartir o pão e o amor. A Eucaristia é o centro da vida dos cristãos : ‘Eu sou o Pão da Vida, que desceu do céu para a vida do mundo, através da vida de comum-união dos cristãos’.

FELICIDADE


As vezes na vida
Ser feliz é vencer as intrigas da própria alma.
É navegar sozinho na própria solidão,
É galgar os píncaros maldosos da inveja,
É amar o incógnito e possuir a terceira visão.

Ser feliz é debruçar na janela da angústia.
É pisar nos espinhos impiedosos da tristeza,
É adentrar o labirinto frenético da loucura,
É ver na catedral dos sonhos, a sua beleza.

Ser feliz é sorrir e vencer enquanto chora.
É amar e oferecer perdão enquanto odeia,
É doar a quem precisa e que tem fome,
É respeitar, com o coração, a boca alheia.

Ser feliz é afastar-se consciente da vaidade.
É apartar-se do orgulho nato sem rancor,
Ser feliz é amar à verdade, é sorrir à vida,
É dormir e amanhecer na paz do senhor.

Vitor


AGRADECIMENTO



Por tanta luz
Por tanto amor
Tantas alegrias
Eu te agradeço Senhor
Por tanta força
Por cada passo que eu dou
Por minha família
Eu te agradeço Senhor

Em minha oração
Senhor...
Hoje eu não vou pedir
Só quero agradecer
Eu te agradeço por tudo
Por me aliviar a dor
E me ajudar a seguir
E me fazer crescer
E abrir meus olhos pro mundo
Por cada dia
Por cada vez que eu me refaço
Pelo o aconchego de um abraço
Uma palavra de carinho
Por cada sonho, que se tornou ralidade
Por me mostrar cada verdade
Por está sempre em meu caminho

Por tanta luz
Por tanto amor
Tantas alegrias
Eu te agradeço Senhor
Por tanta força
Por cada passo que eu dou
Por minha família
Eu te agradeço Senhor
Eu te agradeço Senhor

Obrigado Senhor pela vida que me Deste
e pelo dom de evangelizar

terça-feira, 1 de junho de 2010

FRASE


Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação

RECADO


À você

Escrevo esta carta para lhe dizer que sinto sua falta.
Contei minha ovelhas e notei que faltava uma: você.
Porque foi embora?
Alguém o feriu?
Desprezou?
Maltratou?
Com certeza não fui eu, perdoe-me por eles, sei que seu coração anda triste e vazio, pois o mundo apesar de seus atrativos e ilusões nada tem a lhe oferecer.
Não se arrisque, existe muitos perigos, seu feroz inimigo, meu opositor satanás está faminto, matando, e destruindo, se não fosse por minha misericordia você já teria morrido.
Volte para mim.
Não permita que o sacrifício que fiz na cruz tenha sido em vão, dei minha vida por você.
Não tenha vergonha de voltar, em breve voltarei para buscar minha igreja e quero te encontrar, e irei levá-lo à casa de meu Pai onde há muitas moradas e lá está o seu lugar de felicidade eterna.
Venha volte, pois só depende de você!
Te aguardo
De seu Senhor e Salvador

Jesus Cristo